sábado, 10 de março de 2012

Cavalos howrse

        Vamos começar aqui estão algumas raças de cavalos howrse

1


Puro sangue lusitano

Detalhes: A raça "Puro Sangue Lusitano", mas conhecido como "Cavalo Lusitano" tem sua origem nos cavalos primitivos da Península Ibérica, tendo recebido também alguma influência de sangue árabe e de cavalos do norte da África. Ao longo dos séculos, sofreu uma seleção para caça, combate, toureio, arte equestre e tiro leve, dependendo da região onde foi criado e a utilização a que foi submetido.
Reconhecido por Gregos e Romanos durante a antiguidade como ös melhores cavalos de combate e sela do mundo", o cavalo Ibérico figurou também como o cavalo de lazer das Casas Reais européias durante toda a Idade Média, exercendo enorme influencia na formação do Puro sangue Ingles, através das "Royal Mares", éguas da Casa Real inglesa, com as quais cruzaram os garanhões pilares do PSI.
Também por ser o cavalo predileto das Casas Reais durante essa época, o cavalo Ibérico também teve papel preponderante sobre o desenvolvimento da Equitação Acadêmica.
A raça de cavalo Lusitano foi oficializada com a criação do Stud Book do PSL em 1967, apesar de seu biotipo e suas aptidões já serem conhecidas, reconhecidas e apreciadas há muito tempo. Para além de um padrão estatístico extraído das médias das medidas de seus indivíduos em certa época, as características do Puro Sangue Lusitano são definidas muito mais pelas suas aptidões funcionais. Daí vêm a agilidade e flexibilidade selecionadas pelo toureio a cavalo e pela guerra ou guerrilha, a inteligência, poder de reunião e maleabilidade selecionados pela arte equestre, e a empatia e companheirismo selecionados por 5.000 anos de equitação.
Tudo isso forjou uma raça de cavalos vibrantes porém submissos, fortes porém flexíveis, corajosos porém seguros e, sobretudo, especializados porém extremamente adaptáveis.
Cavalo Lusitano é de sela por excelência. Extremamente confiável, se faz o cavalo ideal para principiantes.
Independentemente da linhagem que carrega, o cavalo Lusitano foi selecionado sob a sela de seus criadores e somente muito recentemente e muito expuriamente, selecionado por critérios mais estéticos do que funcionais.
raça lusitana conta com um efetivo muito pequeno de éguas matrizes em atividade, estimando-se o número anual de nascimentos em aproximadamente 2.000 animais.
Caracteristicas médias do cavalo lusitano extraída da média geral da raça há aproximadamente 35 anos.
1 - Tipo: eumétrico (peso cerca dos 500 kg); mediolínio; subconvexilínio (de formas arredondadas) de silhueta inscrítivel num quadrado.
2 - Altura: média ao garrote, medida com hipómetro aos 6 anos: fêmeas - 1,55 m; e machos - 1.60 m.
3 - Pelagem: Tordilha, castanha, preta, alazã, baia, palomina e isabel.
4 - Temperamento: nobre, generoso e ardente, mas sempre dócil e sofredor.
5 - Andamentos: ágeis e levados projectando-se para diante, suaves e de grande comodidade para o cavaleiro.
6 - Aptidão: tendência natural para a concentração, com grande predisposição para exercícios de Alta Escola e grande coragem e entusiasmo nos exercícios da gineta (combate, caça, toureio, maneio de gado, etc.).
7 - Cabeça: bem proporcionada, de comprimento médio, delgada e seca, de ramo mandibular pouco desenvolvido e faces relativamente compridas, de perfil levemente subconvexo, fronte levemente abaulada (sobressaindo entre as arcadas supraciliares), olhos sobre o elíptico, grandes e vivos, expressivos e confiantes.
As orelhas são de comprimento médio, finas, delgadas e expressivas.
8 - Pescoço: de comprimento médio, rodado, de crineira delgada, de ligação estreita à cabeça, largo na base, e bem inserido nas espáduas, saindo da cernelha sem depressão acentuada.
9 - Cernelha: bem destacada e extensa, numa transição suave entre o dorso e o pescoço, sempre levemente mais elevada que a garupa.
Nos machos inteiros fica afogada em gordura, mas destaca-se sempre bem das espáduas.
10 - Peitoral: de amplitude média, profundo e musculoso.
11 - Costado: bem desenvolvido, extenso e profundo, com costelas levemente arqueadas, inseridas obliquamente na coluna vertebral, proporcionando um flanco curto e cheio.
12 - Espáduas: compridas, oblíquas e bem musculadas.
13 - Dorso: bem dirigido, tendendo para o horizontal, servindo de traço de união suave entre a cernelha e o rim.
14 - Rim do cavalo lusitano: Curto, largo, musculoso, levemente convexo, bem ligado ao dorso e à garupa com a qual forma linha contínua e perfeitamente harmônica.
15 - Garupa: forte e arredondada, bem proporcionada, ligeiramente oblíqua, de comprimento e largura de dimensões idênticas, de perfil convexo, harmônico e pontas das ancas pouco evidentes conferindo à garupa uma secção transversal elíptica.
Cauda saindo no seguimento da curvatura da garupa, de crinas sedosas, longas e abundantes.
16 - Membros: braço bem musculado, harmoniosamente inclinado.
Antebraço bem aprumado e musculado.
Joelho seco e largo.
Canelas sobre o comprido, secas e com tendões bem destacados.
Boletos secos relativamente volumosos e quase sem machinhos.
Quartelas relativamente compridas e oblíquas.
Cascos de boa constituição, bem conformados e proporcionados, de talões não muito abertos e coroa pouco evidente.
Nádega curta e convexa.
Coxa musculosa, sobre o curto, dirigida de modo a que a rótula se situe na vertical da ponta da anca.
Perna sobre o comprido, colocando a ponta do curvilhão na vertical da ponta da nádega.
Curvilhão largo, forte e seco.
Os membros posteriores do cavalo lusitano apresentam ângulos relativamente fechados.

2


Árabe Shagya

Detalhes: Origem: Originalmente Hungria, mas agora também República Checa, Eslováquia, Polónia e Rússia.
Altura: Cerca de 1,52 m. Cor
A cor: é sempre cinzenta.
Carácter: O Árabe Shagya é um cavalo de múltiplos talentos, ávido de aprender e inteligente.
Aspecto: pura Árabe, mas normalmente são ligeira­mente maiores e mais fortes. Os membros são mais fortes do que os dos verdadeiros Árabe.
Aplicações: O Árabe Shagya era originalmente criado como cavalo de equitação, mas as suas qua­lidades brilham hoje no seu principal papel de condutor de atrelagens.
Acção: O movimento deste nobre cavalo em todos os andamentos é impressionante e são também bons saltadores.
Observações especiais: Os Árabes Shagya não são Árabes de raça pura, mas sim o resultado do cruzamento entre éguas húngaras nativas e garanhões Árabes dos quais a mais bem sucedida im­portação, em 1836, foi o garanhão cinzento Shagya.


3


Mustangue

Detalhes: O Mustang vem de origem Europeia: Os cavalos Mustang descendem dos cavalos Espanhóis levados à América pelos conquistadores. Esta é a última espécie de cavalos selvagens do continente Americano. Por isso, estes cavalos estão protegidos pela lei de estado. Maltratar ou matar um Mustang constitui uma infracção federal nos EUA.

Os índios que viviam nos continente Americano antes da chegada dos Europeus, não conheciam o cavalo e primeiro ainda tiveram medo deles, mas depois compreenderam que eles podiam ser um elemento decisivo, para caçar ou para a guerra.
Os Mustang vivem em manadas de catorze, por vezes mais. Cada manada consiste em éguas e potros, assim como jovens machos com menos de dois anos. Apenas um cavalo dirige o grupo. Este é o que manda.
Ele fica sempre de vigia, para que não haja predadores que ataquem os potros (coiotes, pumas, etc), protegendo assim a manada. Esta é uma forma de segurança eficaz, com que faz com que ele mantenha sempre o domínio.
O Mustang é pequeno e vigoroso. De pescoço curto e cabeça também pequena, o Mustang tem os olhos bastante expressivos. Os seus membros são rijos. Mede entre 135cm e 155cm.
Cavalo rápido e forte, o Mustang é capaz de sobreviver em regiões áridas e montanhosas, onde se alimenta apenas com plantas com textura áspera. É um animal que bebe pouco e que se dá bem com tempos quentes e secos como muito frio.
O nome Mustang vem de uma antiga palavra espanhola que significava “sem dono” ou “vagabundo”.


4


Jumento

Detalhes:
O jumento Pêga é uma raça de asininos brasileira, formada no Município de Lagoa Dourada, Estado de Minas Gerais e criada em todo o Brasil e no Paraguai. é o jumento preferido no cruzamento com éguas de diversas raças para a produção de híbrido (burros e mulas) com indiscutível capacidade para trabalhos diversos.
O jumento Pêga transmite aos muares características singulares que o torna notável tais como: vivacidade, docilidade, brio, resistência, rusticidade, longevidade e principalmente o andamento marchado de tríplice apoio, cômodo e macio. Os Muares (burros e mulas) são animais refinados e muito utilizado para sela e lazer, na lida diária com gado, passeios, cavalgadas, concursos de marcha, enduro, etc., e também por pequenos e médios produtores rurais para transporte de carga e tração, ou seja, carroça, cangalha, arado, plantadeira, capinadeira, etc
Principais característas
do Jumento da
raça Pêga
 
Cabeça leve com perfil sub-convexo a retilíneo, ganacha seca, orelhas longas, firmes e paralelas, boca bem rasgada;
 
Altura média de cernelha de 1,30m;
 
Aprumos perfeitos com ossatura fina, ligamentos fortes;
 
Pelagem padrão: pelo de rato, ruã e ruça.

5


Puro sangue Ingles

Detalhes: Raça selecionada na Inglaterra pelo cruzamento de três garanhões orientais com éguas da Inglaterra e da "Royal Mares" da península ibérica. O objetivo da seleção do Puro Sangue Inglês era de obter cavalos para corrida de longas distâncias. Hoje, é considerada uma raça melhoradora. A raça, marca presença na formação das principais raças modernas de cavalos para esporte.
Maiores detalhes

Ficha técnica do Puro Sangue Inglês

Altura: Média entre 1,62m, sendo possível um mínimo de 1,44m e máximo de 175m. Porte: Médio para grande

Pelagem

Castanha, alazã ou tordilha, de preferência uniforme Cabeça: Perfil reto ou levemente ondulado; olhos grandes, orelhas médias, narinas elípticas.

Andadura

Trote

Temperamento

Corajoso, altivo e valente.

Aptidões

Corridas planas ou com obstáculos de média distância, salto, adestramento e CCE . O PSI é muito conhecido por ser um cavalo de corrida.

Esta raça tem origem em Inglaterra, como o próprio nome indica.
No entanto, a raça que agora conhecemos foi um cruzamento intencional de raças, feito com o único propósito de se obter uma raça de bons cavalos de corrida. 
E estamos realmente perante um velocista puro.
Esta raça pode ter-se desenvolvido a partir de um cavalo autóctone, que não sofreu quaisquer alterações, dado o seu isolamento nas ilhas britânicas até ao sec. XVII.
Muitas das raças europeias foram cruzadas com espécies nórdicas, de cavalos mais pesados e muito robustos, mas mais lentos.
Como este cavalo autóctone não o foi, manteve as suas características, sendo mais tarde cruzado com o Árabe e com raças orientais muito ágeis, sendo o resultado o que hoje conhecemos como puro sangue inglês.
O Puro Sangue Inglês conquistou o mundo graças à sua velocidade e resistência, sendo usado em corridas pelos quatro cantos do planeta, onde continua a manter o domínio.
Além de velocista, este cavalo é um bom saltador de obstáculos e um bom cavalo de sela para passeio.
As características desta raça passam ainda pelo seu ar altivo, como se dominasse sempre qualquer situação, e pela coragem que demonstra quando lhe aparecem obstáculos pela frente.
O PSI pode atingir os 500 kg e 1,65m de altura
As cores mais comuns são várias tonalidades de castanho.




6


Gypsy Vanner

Detalhes: Através de uma criação selectiva durante mais de 100 anos, homens Ciganos e as suas famílias na Inglaterra e na Irlanda criaram esta raça equina. O seu objectivo era criar um tipo de cavalo de carga único que conseguisse puxar as suas caravanas de uma forma elegante e no entanto dócil o suficiente para ser manejado pelas suas crianças e que trabalhassem todo o dia com poucas quantidades de comida e água.
Eles projectaram o cavalo para ser inicialmente metade preto e metade branco. Eles queriam que os cavalos tivessem um factor extravagante para que cada família pudesse sempre competir sobre qual tinha o melhor garanhão.  O Gypsy Vanner normal deve ter cerca de 14,3 palmos de altura e ser de qualquer cor, hoje em dia. Devem ter uma traseira arcada em coroa, orelhas mais pequenas que curvam no sentido inferior, um peito pesado curvo e correcto, pernas de ossos grossos com pelo que começa no joelho nos membros anteriores e no jarrete nos membros posteriores numa forma tipo tenda que cobre os cascos. Este cavalo deve ter uma cabeça com traços muito bem definidos estreitando em direcção ao focinho e com olhos bem colocados e meigos. O Gypsy Vanner, ou cavalo Gypsy Cobb, como é referido às vezes, deve ter uma garupa curta e uma parte traseira bastante curva e uma dobra pelo centro da traseira que é chamada "Apple Butt" (Rabo de Maçã). A raça também deve ter uma cauda muito ampla e farta que não está posicionada muito acima e pode eventualmente arrastar pelo chão.
Uma vez que os Ciganos mantiveram poucos ou mesmo nenhuns registos escritos durante os últimos mais de 100 anos, tinhamos suposto as origens das raças usadas para criar os Vanners falando com muitos dos homens Ciganos mais velhos na Europa.
Em Inglaterra, por exemplo, nós sentimos que o Shire, o pónei Dales e o pónei Fells juntamente com o Clydesdale foram as maiores influências. Os Fells e os Dales são nativos exlusivos desse país e assemelham-se a Friesianos mais pequenos com um pouco menos de pelo. Contudo, na Irlanda, onde nós sentimos que a maioria destes cavalos tem origem, eles usaram o Shire e o Clydesdale com maior influência para refinar o pónei Highland.
Warlock, Um dos Garanhões Gypsy Vanner Mais Belos que já vimos

Warlock, Um dos Garanhões Gypsy Vanner Mais Belos que já vimos


O nome Cavalo Gypsy Vanner Horse® representa uma raça definitiva nascida de uma visão para criar uma aparência equídea específica. A finalidade dessa visão foi atingida e o resultado é uma raça capaz de despertar grande emoção.
  • Traseira Curta
  • Ancas pesadas
  • Peito Largo
  • Osso chato pesado no joelho
  • Pelo que começa no joelho e jarrete e cobre a frente dos cascos.
  • Um pescoço curto e forte e uma cabeça doce
Estabelecida em 1996, a Sociedade Equina do Gypsy Vanner é o Livro-Mãe de Linhagens Equinas para a raça e o primeiro no mundo.O Garanhão Gypsy Vanner Pride and Joy exemplifica a perfeita  conformação Gypsy Vanner.


O Garanhão Gypsy Vanner Pride and Joy exemplifica a perfeita conformação Gypsy Vanner.

(Por favor veja os critérios abaixo.)
Um cavalo de caravana perfeito é forte, inteligente, dócil, atlético e tem uma excelente resistência.
É nossa missão mostrar que estas mesmas características fariam o cavalo perfeito para qualquer número de procuras. Os Gypsy Vanners serão avaliados de acordo com os seguintes sete pontos de conformação:




Cavalos Gypsy Vanner® Padrões de Raça Actuais para Garanhões/Éguas e Castrados 2005


      Cor:

      O Gypsy Vanner não uma raça de cor, é um tipo de corpo, desta feita todas as cores, marcas e padrões são aceitáveis. Em honra da herança do Gypsy Britânico da raça, os seguintes nomes serão usados para descrever a cor do Gypsy Vanner:
1. Piebald: Preto & Branco
2. Skewbald: Vermelho & Branco, Castanho & Branco, Tri-Color
3. Odd Colored (Cor Singular): Qualquer outra cor
4. Blagdon: Cor Sólida com branco salpicado de baixo para cima

      Altura:

      Existem três classificações de altura, tendo todas os mesmos padrões:
1. Vanner Mini: Abaixo dos 14 palmos.
2. Vanner Clássico: de 14 a 15.2 palmos (excluindo)
3. Vanner Grande: 15.2 palmos ou mais.
            Em 2006 o Registo mudou esta classificação; todos os cavalos registados agora são apenas chamados Gypsy Vanners. Já não existem mais classificações por tamanho.

      Corpo:

      Os Gypsy Vanners têm a aparência de um cavalo de tamanho pequeno a médio com um corpo do tipo cavalo de carga:
1. Traseira: Curta, emparelhada e em proporção ao resto do corpo.
2. Cernelhas: Bastante curvadas, baixas e finas.
3. Peito: Um peito largo, profundo com costelas bastante salientes.
4. Braço: Braço inclinado com músculo bastante desenvolvido.
5. Parte traseira: Anca pesada e poderosa com uma garupa curva bastante musculada, cauda não muito baixa. Partes traseiras chatas ou demasiado inclinadas são considerados defeitos.
6. Pescoço: Forte e de largura ampla, os garanhões devem exibir uma aparência forte com uma crineira em arco-íris (bem arqueada).

      Membros:

      Limpos, conjunto ósseo pesado ou meio pesado num casco médio a largo.
1. Anteriores: Definição quadrangular, musculado com joelhos chatos, largos e bem desenvolvidos.
2. Posteriores: Jarretes largos e limpos, um Vanner terá um par de jarretes modificados mais próximos dos de um cavalo de tracção, mas não tão próximo como o cavalo de carga moderno. Posição recuada ou jarretes em forma de foice são defeito.
3. Casco: Cascos largos e redondos, abertos nos calcanhares com ranilhas bastante desenvolvidas. Cascos pequenos e contraídos são considerados defeito.
4. Movimento dos membros: Claro, correcto e com verdadeira energia e um trote distinto e sem esforço.

      Pelo:

      O pelo ideal é liso e sedoso, um pouco ondulado, sendo aceitáveis caracóis e volume, pelo esquisito é defeito.
1. Pelo inferior abundante devendo começar nos joelhos nos membros anteriores e nos (ou perto) dos jarretes nos membros posteriores, extendendo-se pela dianteira dos cascos.
2. A crina, topete e cauda devem ser de amplos a largamente abundantes, crinas duplas são comuns mas não são requisito.

      Cabeça:

      Uma cabeça doce é uma cabeça mais refinada do que a que um shire típico terá, assente num pescoço forte em harmonia com a aparência geral.
1. Garganta e Maxilar: Barbela e maxilar limpos.
2. Narina: Chata e afunilada, um ligeiro nariz romano é aceitável se condisser com a aparência geral dos cavalos. Um forte nariz romano não é aceitável. Flat and tapered, a slightly roman nose is acceptable if it goes with the horses overall look. A heavy roman nose is not acceptable.
3. Olhos: Qualquer cor, amplamente posicionados, claros, alertas e meigos.
4. Orelhas: À proporção da cabeça, não demasiado largas.

      Natureza:

      Um Vanner deve estar alerta e disposto com traços de inteligência, bondade e docilidade, um Golden Retriever com Cascos®
      Lembre-se de que quando procura encontrar um Gypsy Vanner para venda irá sempre querer certificar-se de que eles estão registados e totalmente desbastados. Por natureza eles são cavalos muito atléticos; os gypsy vanners são dóceis, fortes e inteligentes. Preferem viver num ambiente agradável. Um Gypsy Vanner para venda deverá estar apto para o arreio mas também para montar sem sela. Os Gypsy Vanner são cavalos sãos, de fácil manutenção e manuseio.
      Assegure-se de que nos contacta hoje para localizar os melhores cavalos Gypsy Vanner.
Cavalos Gypsy Vanner Horses para Venda
      Gypsymvp.com oferece uma larga selecção de cavalos Gypsy Vanner potros, éguas, garanhões e potras para venda. Abrangendo uma variedade de cores que incluem: Gypsy Vanners Piebald, Skewbald, Blue Roan (Ruão Azul), Lemon and White (Limão e Branco), Branco e até Pretos para venda. Certifique-se de que visita a página de vendas da GypsyMVP para encontrar um Gypsy Vanner para venda.

7


Trakehner

Detalhes:  A Associação  TRAKEHNER foi fundada em 1732 na Prússia Leste, hoje parte da Rússia. Em 1945 antes do final da guerra, a associação registrava 26.200 éguas e 850 garanhões, dos quais foi possível salvar 700 éguas e 60 garanhões na Alemanha ocidental após a Segunda Guerra Mundial. Reinstituída na Alemanha Ocidental, a Associação TRAKEHNER hoje registra 4.500 éguas e 300 garanhões. Depois da unificação da Alemanha e da abertura da Rússia foi possível de usar as linhagens que foram sendo criados nesses países.
 Os TRAKEHNER são derivados de uma criação de éguas de base da região rural da Prússia Leste e de garanhões Ingleses e Árabes. Desde o início a Associação ambicionava um cavalo de hipismo que na época destinava-se principalmente a uso da cavalaria da Prússia, ao invés de outras associações que almejavam mais o tipo de cavalo de tiro. O resultado da criação TRAKEHNER foi portanto um cavalo especialmente habilitado para os esportes hípicos. A Associação TRAKEHNER foi também a primeira a institucionalizar a Prova de Performance ( teste de 100 dias ) para seus garanhões, a fim de melhor garantir a qualidade de seus produtos na criação. Hoje se exige também uma prova de performance para as éguas.
Quase todos os raças de cavalo de hipismo da Alemanha baseiam-se nas excelentes qualidades dos TRAKEHNER e quase todas as outras associações serviram-se e usam os TRAKEHNER em sua criação. Já em 1847, os criadores de TRAKEHNER consolidaram os seus conceitos de raça típica TRAKEHNER, criando desde então  um cavalo puro e de características inconfundíveis.
O TRAKEHNER é um cavalo  procurado pelo seu bom e dócil temperamento, seus andamentos alongados, sua hábil montaria, seu porte elegante, sua nobre beleza e ainda sua destacada inteligência. O cavaleiro que cria ou adquira um TRAKEHNER, o fará ciente de uma certa exclusividade desta raça sobre-regional, dando também o devido valor à sua apresentação distinta, que não carece do característica charme que há séculos encanta seus aficionados.

8


Quarto De Milha

Detalhes:Nome em inglês: Quarter Horse 
Origem: Séculos XVIII - XIX - Estados Unidos 
Temperamento: Linfático (warnblood) 
Pelagem: As básicas. 
Uso: Sela, lida, corridas e hipismo rural 
Influências: Produto de cruza do Mustang com o PSI, descende do Andaluz também, ou seja, possui sangue Berbere e Árabe em todas as suas origens. 
Altura: entre 1,50 e 1,60 m
O quarto de milha é o primeiro de todos os cavalos americanos de raça, é tido como "o mais popular do mundo". Mais de três milhões estão registrados na American Quarter Horse Association, fundada em Fort Worth em 1941.
Usualmente é harmoniosoamente troncudo, emsmo quando especializado em corridas. A cabeçaé ampla com orelhas pequenas e focinho estreito, após ganachas bastante largas. Não é recomendável que tenha a cernelha proeminente. Sua grande característica é a potência dos quartos traseiros, como glúteos fortemente desenvolvidos sobre a garupa. Esta raça foi desenvolvida pelos norte-americanos para a lida nos tempos da colonização e que se tornou excelente carreirista para distâncias curtas além da inteligência e destreza para provas funcionais.
A origem do seu nome - Quarto de Milha - vem do fato dos vaqueiros, no término do seu trabalho, iam divertir-se sempre nas pequenas cidades e organizavam corridas de cavalo pelas ruas principais, que, naquele tempo, tinham em média dois quarteirões, isto é, uns 400 m de comprimento... Na realidade, a musculatura do animal é própria para uma violenta explosão de velocidade, mas por pouca duração,sendo adequada ou para as corridas curtas ou para a agilidade e equilíbrio demonstrados em provas de balizas e tambores.


9



Andaluz


Detalhes: "... São cavalos fortes, curtos, valentes com os touros, ardentes se provocados e calmos se não excitados, velozes na corrida e rápidos nas voltas e de bom passo, finos à espora, submissos, de boa boca, infindáveis, resistentes a tudo..."
"... Um cavalo de rei em dia de triunfo"
"... A raça lusitana é uma raridade. Rara pelo seu reduzido número. Rara pelas raras qualidades que continua a transmitir" "...Criar o Puro Sangue Lusitano é entrar nesse mundo mágico da intuição e o criador fica apaixonado e vai fazendo o cavalo à imagem do seu sonho."

QUEM É ESTE CAVALO?

Qualquer um que tenha um gosto refinado, quando coloca os olhos em um cavalo Lusitano sente logo a empatia de um cavalo com alma generosa, grandiosa, alimentada por um sangue quente.
Quando olhamos um Lusitano em trabalho, conseguimos enxergar não apenas um harmonioso conjunto de músculos em movimento, mas além disto, podemos enxergar um cavalo com um espírito guerreiro, que consegue despertar em nós aquele desejo quase que incontrolável de querer possuir esse poderoso animal.

O INICIO DA RAÇA

No princípio criou Deus os céus e a terra, depois criou o cavalo de sela, lá estava o início do Puro Sangue Lusitano.
Ainda que pareça exagero, mas verdade seja dita, há pelo menos 4000 anos de história desta raça. O Cavalo Lusitano freqüentemente é citado nas crônicas antigas como o "Cavalo Guerreiro da Lusitânia", qualidade esta, que até hoje conserva-se a raça.
O Andaluz é hoje denominado PSL (Puro Sangue Lusitano) quando criado em Portugal e como Pura Raça Espanhola quando criado na Espanha. A criação e origem, entretanto é a mesma. A divisão dos nomes das raças deu-se a partir da Guerra Civil Espanhola.
Por ser uma raça de muita fecundidade suas éguas criaram tantos filhos que, de trezentas éguas mandadas para a América no começo do séc. XVI, um século mais tarde a América era ocupada por milhões de cavalos.
Com esses cavalos foi conquistada a América pelos espanhóis, com eles os mexicanos ocuparam o Texas, Colorado, etc. e com eles os "Yankees" ocuparam o "West".
Deles, derivam os trotadores francês, os cavalos de Cliveland, e os Hackneys, deles a base mais funda dos Puro Sangue, deles derivam, Anglo Normando, Limosino, Oldemburgo, Holstein, Hannover, quase todas as raças italianas, e na América todas as raças.


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Mizaki


Detalhes: O Mizaki é o lendario de 2012 ele veio da china portanto selvagem enquanto eu saiba sómente esiste um e o dono é o OW o Mizaki esta somente nas poções entam não tenha tanta serteza nas vendas.


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Jade


Detalhes: Jade é um cavalo divino e poucas pessoas tem.ela vale no minimo 150.000 equus ou 10 passes e no maximo 500.000 equus ou 35 passes.


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Connemara


Detalhes:Os póneis de Connemara (altura: 135 a 148cm) foram provavelmente introduzidos pelos Celtas quando se fixaram no Sudoeste de Inglaterra e na Irlanda a partir do século V a.C.


Noutras regiões deram gradualmente lugar aos cavalos grandes; somente nas colinas e nas charnecas agrestes e inóspitas da costa ocidental da Irlanda, em Connemara, é que os resistentes cavalos pequenos sobreviveram à Natureza e ao Homem.


Ao longo dos séculos, a criação natural seletiva resultou numa raça incrivelmente robusta e resistente. No final do século XVI, foi introduzido sangue dos Ginetes espanhóis, que se crê terem chegado a esta região após o naufrágio da Invencível Armada, em 1588. Mais recentemente, tem sido prática corrente o cruzamento desta raça, registada como ''Connemara'', com Puros-Sangue Ingleses e Árabes.


O resultado são cavalos de saltos como o conhecido Dundrum, que descende de uma égua Connemara e do Puro-Sangue Inglês Little Heaven (que, com apenas uma altura de 146cm, vencia facilmente obstáculos de 2,10m) ou como o célebre Stroller.


O Connemara é um cavalo muito ágil, de passo seguro e bom no salto, ótimo em todas as modalidades equestres e de atrelados.


É um animal tenaz e perseverante, com andamentos agradáveis, amigável e calmo. Os cavalos tendinosos são ideias como companheiros de lazer para miúdos e graúdos. Já deram também provas como póneis de pólo e cavalos de caça.


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Hanoveriano


Detalhes:Utilizado primeiramente como animal para trabalhos gerais em fazenda, o hanoveriano moderno, mais leve e elegante, é hoje a principal raça de criação da Alemanha.
O Stud Estatal de Hannover (Landgestüt) foi fundado em 1735, mas apenas em 1888, quando a Real Sociedade de Agricultura Alemã criou o Studbook do Cavalo Hanoveriano que todos os dados de pedigrees e coberturas foram compilados e tornados oficiais. Em 1922 foi criada a Associação de Criadores do Cavalo Hanoveriano e essa é a organização que governa toda a área de criação da raça no Norte da Alemanha. É uma instituição privada, mas que tem apoio do Stud Estatal de Celle, onde ficam os garanhões de propriedade do governo que são ofertados para os cruzamentos.
Inicialmente a utilização principal do cavalo Hanoveriano foi na cavalaria e como animal de uso geral nas fazendas. Nos idos de 1950, a proposta começou a mudar e um animal mais moderno, de dupla aptidão, começou a ser exigido. Esse animal deveria combinar as necessidades de um animal de montaria, carruagem leve e trabalho geral na fazenda. Portanto o cavalo deveria ser mais leve, e para esse fim, houve grande influxo de Puro-Sangue-Ingleses e Trakehners nos novos cruzamentos, com a meta de modernizar e consolidar o novo tipo de cavalo Hanoveriano.
A raça Hanoveriana rapidamente se expandiu com novos criadores e oferta de garanhões privados e estatais, sendo hoje a maior das áreas de criação da Alemanha. Atualmente conta com 19.000 matrizes registradas produzindo anualmente 450 garanhões ativos. A raça Hanoveriana tem uma política de abertura mundial da raça, ao contrário da raça Holsteiner que é extremamente fechada. Eles possuem Associações da raça controladas pela Associação alemã na Dinamarca, Suécia, Bélgica, Austrália, Inglaterra e USA.

Como a raça vem sendo criada há muito tempo, percebe-se nitidamente os resultados das políticas de criação que vão se atualizando. Conforme o mercado demanda um tipo diferente de animal, a Associação revê e modifica os critérios de julgamento da raça e reeduca os criadores para orientar a criação no novo modelo de animal que interessa.
A política atual de criação procura produzir um cavalo Warmblood de modelo mediano, nobre, correto de aprumos e estrutura, de bom temperamento, caráter honesto, movimentação ampla, leve e elástica, que com base em suas habilidades naturais possa ser utilizado tanto como cavalo de esporte de alta performance como cavalo de lazer.
Zootecnicamente falando, o modelo Hanoveriano de hoje, que passou a ser selecionado a partir dos anos 80, é um cavalo retangular, de altura entre 1,64m e 1,70m, com ossatura intermediária e forte, canelas curtas, jarretes baixos, cascos grandes e de boa qualidade. Espádua inclinada e braço longo e vertical, assim como uma linha superior muito mais moderna, com garupa longa, quadrada, bem inclinada e dorso-lombo bem construído e forte. Atenção especial foi dada também à seleção de uma cabeça mais leve e mais nobre e uma melhora na qualidade do passo. Hoje a procura é por um tipo mais nobre e com mais sangue.
O sistema de nominação dos potros é com relação às linhas de sangue. O nome do potro deve iniciar com a primeira letra do nome de seu pai, assim é muito fácil identificar de que linhagem vem o animal. As linhagens desportivas Hanoverianas são a base da criação da maioria das outras raças alemãs e também das raças Zangersheide, Sela Belga, Sela Sueca e Sela Holandesa. Até hoje estas linhagens são identificadas com cavalos desportivos do mais alto nível em todas as disciplinas equestres. As linhagens mais famosas são : “D” – que a partir do garanhão DUELLANT deu origem a cavalos olímpicos como Deister, Dollar Girl, The Natural, etc; a linha “G”, via GOLDFISCH II, que posteriormente se dividiu em duas – a linha G de GRANDE e a linha G de GOTTHARD. A linhagem de GRANDE é versátil, produzindo alto nível tanto em cavalos de Salto (Grandeur, Grannus) quanto de Adestramento (como Grundstein), enquanto que a linha de GOTTHARD é voltada para o Salto – com saltadores do nível de Goya, Goldika, Gamon, Genius, Goldfever; a linha F/W via FERDINAND (essa linha trocou de letra – de F para W entre 1940 e 1990, mas retornou para F atualmente nos saltadores e manteve o W nos cavalos de Adestramento) – essa linha produziu saltadores potentes como Ferld, Wendekreis, Walzerkonig e cavalos de movimentação excepcional como a linha de WOERMANN – notadamente Wenzel I, World Cup I, e o espetacular Weltmeyer. Estes são animais de aptidão exclusiva para Adestramento. Ainda tem importância a nova Linha A, que foi formada através de um garanhão Trakehner – ABGLANZ, que produz tanto Salto quanto Adestramento, mas que atualmente tem no garanhão de salto ARGENTINUS, produtor de vários cavalos de salto de nível de Copa do Mundo, um de seus grandes expoentes.
O mercado interno e europeu da raça Hanoveriana é bastante forte e internacionalmente são promovidos os Leilões de Elite em Verden, que anualmente vendem centenas de animais para o mundo inteiro. A presença constante de expoentes da raça nas Equipes Olímpicas de diferentes disciplinas da Alemanha e de vários países do mundo funciona como forte apelo de mercado para o cavalo Hanoveriano. Atualmente o Studbook Hanoveriano se encontra em 5º lugar no Ranking da WBFSH (World Breeding Federation of Sport Horses) em salto com GOTHA FRH, AD ASHLEIGH DROSSEL DAN, SHUTTERFLY, LET´S FLY, CHECKMATE e LANTINUS 3, em 2º lugar em Adestramento com WARUM NICHT FRH, SATCHMO, ANDRETTI H, D’AGOSTINO, ELVIS VA e FABERGE e em 1º lugar em CCE com FRH FANTASIA, EURORIDINGS BUTTS LEON, REMINGTON XXV, FRH BUTTS AVEDON, FRH SCHORSCH e MRS MEDICOTT.


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Appaloosa


Detalhes: Domados ou selvagens, os cavalos palouses coloriam as pradarias em galopes de liberdade ou montados pelos guerreiros indígenas que orquestravam o tropel com repetidos brados. Não por acaso que a imagem mundialmente se perpetuou da raça Appaloosa é a do cavalo de índios.
Nas ancas, dorso e cernelha o pincel da criação salpicou cores diferentes, distribuiu pintas escuras sobre a pelagem básica, algumas vezes carregou mais o pincel nas ancas em formato de mantas... As pelagens negra, alazã, castanha, zaina, baia, palomina, tordilha, e rosilha ganharam composições como em nenhuma outra raça da espécie eqüina. Formada a partir dos cavalos introduzidos pelos colonizadores europeus na América, estes animais de plástica inigualável corriam soltos pela bacia do rio Colúmbia e seus afluentes onde foram capturados e domesticados pelos Nez Perce, índios guerreiros que habitavam o vale do rio Palouse, uma região dominada pelos colonizadores franceses. Os Nez Perce domavam os cavalos pintados, usando-os como meio de transporte, montaria de caça e como instrumento de guerra nas constantes batalhas com os brancos.
Ágeis, rústicos, velozes e resistentes, os cavalos pintados dos Nez Perce atraíam a atenção dos colonizadores, atribuindo-se aos franceses o nome que estes animais receberam, La Palouse, numa referência ao rio de mesmo nome, situado, hoje, no estado do Oregon. Excepcionais para cavalgadas de longas distâncias e na travessia de regiões íngremes e áridas, os cavalos dos Nez Perce foram submetidos a uma rigorosa seleção baseada na resistência, coragem e pelagem pintada. Os indivíduos que não acentuavam estas características eram castrados - para não serem utilizados na reprodução - e utilizados apenas como animal de montaria.
A técnica de seleção, adotada há mais de 100 anos, acabou garantindo a preservação das principais características destes animais, em especial sua variada exótica pelagem. Apesar de a autoria da primeira seleção da raça na América ser atribuída aos Nez Perce, historiadores acreditam que a origem de cavalos com a pelagem típica do moderno Appaloosa é ainda mais antiga. Pinturas rupestres encontradas na Espanha e nas famosas cavernas de Lascaux, na França, desenhadas 18 mil anos antes de Cristo, revelam figuras de cavalos com características semelhantes as do Appaloosa. Outros registros de cavalos pintados foram encontrados em pinturas datadas de 5.000 anos a.C. e em cavalos selecionados na antiga Pérsia há 1.600 anos.
As exóticas pelagens do Appaloosa:

Manta

A branca sólida, geralmente sobre a região dos quartos, mas sem se limitar sobre a mesma. Na manta normalmente encontram-se pintas ou manchas de pelagem básica.

Leoparda

Refere-se ao animal branco com manchas ou pintas escuras em todo o corpo, inclusive nos membros, pescoço e cabeça.

Nevada

Refere-se ao animal que apresenta uma mistura de pêlos brancos e pêlos da cor básica, geralmente sobre a área dos quartos. Assemelha-se a flocos de neve caídos sobre a pelagem básica.

Pintas ou Manchas

pontos claros ou escuros sobre uma parte do corpo, geralmente sobre a garupa.

Rosilha ou Tordilha

são aceitas restrições somente aos produtos nascidos de pais registrados que apresentem cascos rajados, esclerótica branca e pele pigmentada ou despigmentada.

Importante

Não são registrados animais que apresentam manchas brancas maiores que 14cm em regiões isoladas do corpo e a pelagem pampa.

Como identificar um Appaloosa

- Despigmentação da pele 
- Despigmentação da esclerótica 
- Despigmentação da genitalha 
- Cascos rajados












DONO:
Sou um adoleçente de 17 anos e estou no 3 colegial e meu pai é dono de um haras e todos os dias eu vou no haras porisso eu sei tanto sobre cavalos :D




Esse cavalo é um Quarto De Milha o nome dele é Tóp ele tem 6 anos ele esta no sitio na cidade de mairinque na parte rural no sitio chamado de chacara dos animais lá tem 9 cavalos todos crias do Tóp e uma egua de 5 anos:D